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Mais de 500 mil rubro-negros prestigiaram o time em 2009 no Barradão


Torcida do VitóriaO ano de 2009 foi muito significativo para o nosso clube. Conseguimos o número expressivo de mais de 500 mil rubro-negros assistindo aos jogos no Estádio Manoel Barradas e o desafio está lançado: queremos em 2010 que este número alcance 700 mil. Foram exatos 441.457 pagantes, e mais de 60 mil não pagantes (os pagantes foram registrados nos borderôs, e os não pagantes foram os divulgados pelo placar eletrônico).

Esses números estão mais ou menos se mantendo desde 2006, quando a nova diretoria aproximou o torcedor do clube, e essa manutenção nesse patamar está ocorrendo mesmo com a readequação do ticket médio, que tem sido necessária para que os valores sejam similares ao do mercado, possibilitando condições financeiras mínimas para manter o clube equilibrado. O ticket médio passou de menos de R$5,00 em 2006 para quase R$20,00 em 2009, o que significou um aumento considerável do faturamento bruto.

No entanto, esse crescimento do faturamento bruto com bilheteria não significa folga na condição financeira, pois as despesas diretamente ligados ao jogo também cresceram assustadoramente, ficando em média menos de 40% líquido para o clube.

Dos maiores custos relativo aos jogos do Vitória em 2009, podemos destacar a FBF (Federação Bahiana de Futebol) com R$610 mil, confecção de ingresso com R$787 mil, INSS com R$475 mil, Polícia Militar com R$320 mil e Quadro Móvel do clube com R$429 mil. Com apenas cinco ítens passamos de R$2,5 milhões de despesas.

Desde 2006 quase 1,9 milhão de torcedores pagaram ingresso para assistir ao Vitória, que somados com cerca de 280 mil não pagantes, formam uma média de 540 mil torcedores por ano (na gestão anterior, a média de pagantes era de apenas 213 mil por ano). 43% de todos os torcedores pagantes da história do Barradão aconteceram nesses quatro últimos anos.

O total do público pagante na história do Barradão, em 466 jogos oficiais, é de 4,3 milhões – somente nos últimos quatro anos foram 1,877 milhão.

Colaboração de Alexandro Ribeiro - Conselheiro e Estatístico

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